14.9.09

I become what i always hated

When i was with you then

Is it raining with you?

:(

some things have changed but it's too late

you can't swim in a town this shallow

you will most assuredly drown tomorrow.

DCFC

Death Cab For Cutie é a típica banda a minha cara. Eles têm músicas pra todas as situações que eu já passei, passo e sei que ainda vou passar. É um tipo de realismo romântico, ''The Ice Is Getting Thinner'' é a mais nova trilha sonora da minha vida. Diz tudo, sem tirar nem pôr. Sente só o clima:


We're not the same, dear, and it seems to me there's no where we can go with nothing underneath and it saddens me to say but we both knew was true that the ice was getting thinner under me and you...

Eu tenho uma teoria

Tenho mesmo.

Análise psicológica verbalizada literáriamente (?)

Meu amigo Hebert é um cara muito chique, ele sim tem graça, me faz rir. Ele analisa as pessoas assim como a Thaís, na verdade, os dois analisam muito bem. Algumas pessoas acham que sabem analisar, né mas não sabem nada mesmo. Outras pessoas ao escutar a história de alguém, tenta analisar como se fosse psicólogo ou psicanalista. Hum, tenho dó de pessoas que acham que sabem analisar, para mim só sabe analisar quem não precisa de uma palavra sequer sobre a pessoa pra saber como ela é, só precisa olhar uma foto ou de longe mesmo o analisado sem fazer nada. Algumas pessoas já me analisaram, gosto que me analisem quando eu permito. Mas de todas as pessoas as únicas que acertaram foram o Hebert e a Thaís, o resto não falou nada com nada talvez uma coisa ou outra batia mas era melhor terem se calado. Nem minha mulher (ou ex) soube me analisar de forma correta. Eu não sei analisar ninguém e nem tento também, quando não se sabe analisar mas tenta, faz papel de ridículo.. só falo qualquer coisa se me pedem mas coisas óbvias... esse trem de analisar é o maior barato. Esse título que não tem nada a ver.

twitter

até eu tenho.

13.9.09

Amputations

And if it was just how you wanted
You'd be glued to his bones and his brainstem
And changing your image and attitudes
Won't bring him back into your bedroom

Amputating as he's waiting
He's unresponsive 'cause you're irresponsible

Little swinger your bottle is thinking too much
'Cause you're aiming to please way off target
And I'll tell you what you must already know
Of amputating that too slow

Amputating
As he's waiting
Amputating
He's unresponsive 'cause you're irresponsible

Tudo bem

Tudo bem. x)

[?????]

O que eu penso sobre não ligar mais o computador a noite?
Sobre mensagens no celular, sobre imunidade baixa, sobre soros, sobre horas, sobre distância ser ou não um problema, sobre tempo, sobre a crença das pessoas, sobre felicidade, sobre conseguir e sobre 21 anos?


Nada, tudo bem. x)

É difícil guardar pensamentos

mas um dia eu digo o que estou pensando.

For immediate help call:

1- 800- SUICIDE (784 - 2433)

Teen Hotline:
1 - 800 - 442 - HOPE

To learn about depression
and suicide. log on to:
www.afsp.org

Antes fosse a distância o nosso problema mor

e não você. (ou eu)



x)

Como seria a vida sem mim?

Como seria?

A Jane estaria com o Billy, haveria outro Paul em meu lugar. O Brian ainda seria o Brian, minha irmã estaria morando aqui em casa talvez, meu pai não estaria reclamando sobre despezas, algum candidato da federal ou uemg estaria feliz por menos um concorrente, a carteira da direita estaria ocupada por alguém, o altar teria um quarto só pra ele, ah.. seria tudo tão bom e diferente.

Sem título

É fácil pra Liliane chorar e fazer drama e falar mil merdas, não é fácil pra mim ser desse jeito. Na verdade apesar dela se dizer fechada e usar isso como explicação pra parte de suas estúpidas atitudes. Acredite, não é tão fechada assim. É raro eu chorar, é difícil pra mim falar sobre as coisas e ficar fazendo drama ou me desabafando em momentos de crise. Não conto nem para amigos e jamais diria pra ela sobre como me sinto em certas ocasiões. Não falo da minha saúde porque não acho que seja algo digno e pertinete ao ponto de ser comentado e também, ninguém se importa, nem eu me importo. As pessoas procuram melhorar, vão em médicos, fazem isso e aquilo mas eu não, gosto de ser doente e de pensar que isso que chamo de vida vai acabar logo. Isso eu não vou mudar. Eu e a Liliane somos muito diferentes em certos pontos mas eu estava até que disposta a aceitar as diferenças. Agora não sei mais quem devo aceitar, o que devo aceitar e o que fazer pra que me aceitem. Tenho vontade de mandar ela ler aqui mas não sei se devo, inconveniência, hã...

Deixa pra lá, decidi parar de fazer escândalo pelas coisas e resolvi aceitar tudo na boa. Esse é meu ponto máximo, é meu ápice, agora tomei essa decisão e tudo vai mudar. Não vou mais ser grossa, não vou mais reclamar de nada e não vou mais implicar ou falar o que acho. Acabou, isso vai mudar, se tivermos que continuar juntas, será assim. Guardarei essas coisas que não precisam ser ditas só pra mim. Eu preciso e vou mudar. Minha importância terá outra face agora e eu desprezarei todo e qualquer tipo de sentimento ou pensamento negativo que vier por cima das minhas relações pessoais. Preciso ser alguém melhor, ao menos nos ultimos anos de vida todo mundo se torna bom, devido a doenças haha, já me tornei desde agora.

Poizé

Hum.. faz tempo que não escrevo aqui, ? Quatro meses. Resolvi escrever hoje porque me sinto triste, me sinto muito triste. Vou começar do começo haha. Hã, eu tenho um fake de Paul e uma vez conheci um Brian Jones muito especial. Foi bom, ele era meu melhor amigo e eu passei a amar além do fake e por sorte (ou não) isso se tornou recíproco. O Brian era uma menina misteriosa, hã, chamada Josie, que depois vim a descobrir que era Liliane. Nunca amei tanto na minha vida e nunca senti tanto orgulho de mim por ter conseguido que essa menina ficasse ao meu lado. Foi bom, mas o tempo passou e hã.. as coisas mudam, no início é tudo bom e depois os problemas começam a aparecer. A Liliane ainda é o amor da minha vida e isso não vai mudar mas ultimamente eu ando com vontade de jogar tudo pro alto e mandar ela seguir a vida dela sem mim. As coisas chegaram ao extremo e de uma forma que eu jamais imaginei que poderia chegar. Ela resolveu tentar UFMG, não sei que merda ela tem na cabeça mas por um lado eu gostei. Agora não faço mais questão de passar lá e quero mesmo é a UEMG. Gosto de física, literatura e muitas outras coisas, na verdade eu sou bem ampla com relação a isso devido a minha indecisão mas.. meu ramo é a arte, eu quero fazer cinema de animação e ter um desenho animado só meu com todos os personagens que eu já criei. Mas aí eu me pergunto: ''E daí tudo isso?''. Bom, ontem eu tava com saudade dela porque a amo demais mas eu tenho problemas com sentimento e às vezes demonstro o oposto, isso acontece quando eu sinto que vou perder tudo que acredito ter construído. Então eu faço merdas e a ironia é minha amiga e parceira no crime e sarcasmo o meu confidente. Ultimamente a Liliane tem feito muito drama por conta de uma gripezinha mas ela sempre problematiza tudo quando brigamos. Ando sem paciência pra essas coisas e na verdade, tem me dado antipatia. Ontem a gente se falou por mensagem e eu queria ir a uma Lan House pra nos falarmos melhor. Depois de um tempo sem mais mensagens, mandei outra dizendo que tinha pego coisas sobre projetos culturais mineiros pra mostrar a ela e comentei sobre o livro porque em um desses projetos, falava sobre um dos livros pedidos na federal. Bom, assim que mandei as mensagens, meu celular tocou e eu pensei: "Agora vou dizer que revirei o bairro todo atrás de uma lan House mas que deu certo porque finalmente achei uma". Pore criança ingênua sou eu. Assim que atendi percebi a voz de um garoto e pensei: ''Uai, por que o irmão da Liliane está me ligando?"
então ele disse:
- Não liga mais pra Liliane não, ela vai pro hospital agora e depois ela te liga
aí eu respondi:
- Ah, é o Luiz?
aí ele disse:
- É o irmão dela
aí pensei mais um pouco e nesse momento eu estava me sentindo a mais inconveniente dentre todos os inconvenientes no mundo mas mesmo assim, falei:
- Oi, Luiz, tá bom então, manda um beijo pra ela e um pra você também!
Nem sei como consegui dizer algo assim e com gentileza (sim, às vezes eu sei ser gentil mas é raro). Aí acabou a conversa e ele disse:
- Tá, tchau.

Acho que não deveria ter feito isso com travessão mas continuando a contar o caso. Eu não sei o que mais pode acontecer, a Liliane me supreende a cada dia. Andei no sol e bom, não posso ficar andando, revirei um bairro inteiro pra ela nem ao menos me avisar que ia pro hospital e mandar uma criança me ligar. O pior ainda não foi esse, ela foi pra tomar um soro, coisa que podia ter feito em casa, mas tá certa, tem que ir ao médico mesmo. Enfim, à noite fiquei esperando e quis ligar mas deixei pra lá. Esperei notícia de 15:22 às 22:23. Exatas sete horas pra ela me dizer: "Vou dormir e não vou responder porque o celular não é meu". Pensei: "Hã, celular de um menino de 8 anos.. não vou nem me questionar porque um menino de 8 anos tem celular e o que ele faz com celular mas tudo bem". Mas disse: "Aham, deixa pra lá, precisa responder não rs". Ontem assisti uma palestra de um Reverendo na igreja e ele disse que nós devemos mudar nossas atitudes e eu fiquei refletindo sobre. Minha cabeça é uma explosão de pensamentos a cada segundo e eu reflito sobre muitas coisas mas não encontro resposta pra 90% dessas coisas. Eu sei, não sou perfeita, sou grossa, chata, ironica, sarcástica e mais muitas coisas. Eu tento ser legal, tento ser aceita pelas pessoas, não sei porque mas isso é importante pra mim. Tomei decisão de mudar, agora não vou me importar nem me estressar mais. Afinal, creio eu que entre mim e a Liliane, não existe mais compromisso que talvez um dia tenha existido. Quero que ela seja feliz, que passe na UFMG e que tenha grande formação. Ela continua a ser especial pra mim e eu não queria acabar com tudo mas sinto que ultimamente é o melhor a se fazer. Sempre antes do meu aniversário as coisas dão erradas e eu nunca tenho um aniversário feliz, aliás, nunca consigo ser feliz, essa tal felicidade não existe. Cada dia que passa é um dia a menos, nós nascemos morrendo e o espaço entre o nascimento e a morte, chamamos de vida. Sei o que é vida mas ainda não aprendi viver e nem quero. Não tenho tempo. Talvez eu e a Liliane não terminamos assim, talvez a gente continue juntas, mas eu não sei o que fazer e no momento tento somente me convencer de que inconveniência não é mais um defeito, já tenho tantos, não quero mais. Não mesmo...