De onde vem a calma daquele cara?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar sim
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
22.12.10
20.12.10
It's so easy
É muito fácil dizer: Não me faça escolher, você sabe que eu te escolheria e sabe da sua importância, não sei pra que fica com isso.
Mas na hora de entender que eu não falava de escolha, não entender mostrando que mesmo se fosse (o que não é) pra escolher, jamais me escolheria.
Mas na hora de entender que eu não falava de escolha, não entender mostrando que mesmo se fosse (o que não é) pra escolher, jamais me escolheria.
as pessoas superam
ainda mais se a perda for eu.
Wins continuará casado com a Michelle e achando que o otário sou eu
Liliane continuará sendo manipulada pelos pais
Joan vai continuar casada com o John
e por aí vai...
Wins continuará casado com a Michelle e achando que o otário sou eu
Liliane continuará sendo manipulada pelos pais
Joan vai continuar casada com o John
e por aí vai...
17.12.10
E...
Ele era tão bonito, bem do jeito que ela sempre quis. Pele mais clara que o normal, realmente muito branco, com detalhes meio rosados, traços delicados mas sem deixar que a masculinidade escape, cabelo meio atrapalhado no rosto, olhos de cor indecifrável, uma bela mistura de cores como em uma daquelas roletas que quando se gira rápido fica branco(mas ela parada). Aquele ar de fracasso que pra ela é somente um charme desses que dão mais intensidade aos detalhes pessoal de um homem e sua personalidade. Sempre com um nó mal feito da gravata, paletó aberto, um belo sapato preto combinando com o cinto, relógio no braço direito e sempre com um perfume natural que diferencia o cheirinho dele com o de outras pessoas. Toda vez ele passa rapidamente com um livro debaixo do braço, cumprimenta a todos com um sorriso espontâneo que faz com que cada cumprimentado se sinta único, apesar de em um ambiente estranho ele andar sempre de cabeça baixa e pensativo. Pensativo, essa é uma característica muito única dele, apesar de parecer extrovertido ele é bastante voltado às reflexões pessoais e faz isso sem perceber. Quando vê-se sozinho ele se senta, posiciona a mão de encontro à testa onde inicia os cabelos, olha fixamente para baixo, com a outra mão ele afrouxa mais a gravata, mexe nos cabelos e põe-se a pensar. Diferente dos outros homens, ele é bem preocupado com todas as coisas e sabe que isso o mata por dentro e que não vai mais suportar. Praticamente sozinho ele agüenta todas as barras que a vida lhe impõe, acompanhado somente da sua maior inimiga e companheira: a consciência. Muito inteligente, talvez até, um gênio incompreendido e sem reconhecimento, tudo que lhe perguntam ele sabe explicar como fazer, a origem e soluções para aquilo no entanto ele se contentou em formar apenas em uma matéria e daí lecionar sobre ela. O único professor daquela instituição a tratar os alunos a mesma altura, sem diferenciá-los por serem adjetivados como alunos. Geralmente ela se atrasava como desculpa para esbarrar com ele na saída, até porque aquele namorico colegial que ela mantinha pra esquecer seu amor platônico por ele, não estava mais em condições de continuar e a guerra familiar a deixava cada vez mais afastada de casa. Em um desses dias que depois de esbarrar com ele pelo corredor, ela continuava pela escola vagando até um horário melhor de chegar em casa, ela o esperou. Na mesma virada do corredor, encostada na mesma parede ao lado da mesma porta. Ele não apareceu. Mas só tinha esse caminho para que ele saísse. Teria se distraído? Mas como se distrairia se a única distração era a que passaria por ali em instantes? Deu leves passos, ele havia dado aula parar ela mais cedo e por sinal, estava especialmente bonito hoje pois a gravata realçava a cor indecifrável de seus olhos. O desespero batia dentro dela, frio na barriga, angústia. Tudo aquilo que se sente na espera de quem se ama, sentiu vontade de correr e gritar por ele mas se conteve. Deu passos mais fortes dessa vez, foi, procurou na sala dos professores, nos banheiros, estava no primeiro andar, lembrou-se de que o corredor em que sempre o esperava, ficava de frente pra sala dos professores e que ao lado dessa, havia uma escada que ele poderia ter subido. Mas porque subiria e como ela não teria visto? Será que ele ficou nas salas lá em cima e não desceu? Com certeza devia ser isso, a cada degrau que ela subia o nervosismo aumentava, olhou quase todas as salas incessantemente, aquela era uma das últimas. Desistiria, estava cansada mas o desespero foi maior. Abriu a porta lentamente e lá estava ele, caído no chão e até assim ele ficava muito bonito. Ela reparou em cada detalhe de seu rosto enquanto ele permanecia ali. Precisava de ajuda com certeza mas agora estava tão frágil, tão dela. O que teria acontecido? Na verdade, não importa, ela sentiu alivio por tê-lo encontrado mas ainda sim uma explosão de sentimentos acontecia dentro dela. Parecia desumano deixar ele desmaiado ali sem nada fazer. O que Deus pensaria se a estivesse observando? O que as pessoas pensariam? Se forçou a ficar desesperada mas não conseguia, se sentia cada vez mais apaixonada ao vê-lo tão sem pressa. Ajoelhou ao seu lado, pegou em sua mão, até a mão dele era bonita. Muito bonita toda branquinha, dedos bem desenhados com as articulações rosadas, unha roída e algumas veias em alto relevo que seguem pelo braço. Acariciou, olhou seu rosto meio tombado para o lado e seus cabelos lisos, meio atrapalhados sobre a testa. Curvou-se até perto do rosto dele, chamou seu nome bem baixinho perto de sua orelha. Ele não atendeu, nem deu sinal de vida. Roçou o rosto no rosto dele, olhou fixamente seus lábios vermelhos e quis beijá-los mas e se ele acordasse? O que pensaria? Ela desejava que ele não acordasse, não pelo menos enquanto ela desfrutava de aproximações impossíveis no quotidiano. Apertou a mão dele, o chamou em tom mais alto mas ele não acordou. Agora sim ela estava se preocupando e a medida que a preocupação crescia, crescia junto a vontade de agarrá-lo. Soltou a mão dele, correu até a porta e verificou que não havia ninguém e fechou. Voltou até ele, o sacudiu e chamou sem obter sucesso. Segurou seu rosto com as duas mãos e beijou sua boca incrivelmente vermelha, queria que ele reagisse mas isso não aconteceu. Olhou sua gravata afrouxada, sua camisa social branca, desceu os olhos ao cinto, a calça e depois às botas. Sentou-se, esticou as pernas e colocou a cabeça dele cuidadosamente em cima de suas coxas, afogava as mãos em seus cabelos e começou a cantar uma música que escutara dias antes, em que se dizia: "Meu amor um dia você irá morrer mas eu vou estar logo atrás, eu vou seguir você até a escuridão.Não haverá luzes que cegam nem túneis para portões brancos só nossas mãos apertando-se fortemente, esperando pela sugestão de uma faísca." Olhou em volta, deu-se conta de toda aquela situação, beijou-lhe mais uma vez a boca e começou a gritar seu nome após isso. Deitou sobre seu tórax para ouvir os batimentos, segurou-lhe o pulso e sentiu o batimento bem fraco. Perguntou-se o que havia acontecido, passou a mão dentre os cabelos e se desesperou. Não sabia se o agarrava de encontro a ela de forma que jamais o soltaria ou se ia atrás de ajuda. Viu o celular dele sobre a mesa e rapidamente o pegou, olhou a lista de contatos e...
6.12.10
pou
paul:
você se sente humilhada quando eu digo algo mas não percebe que eu sou o cara que sempre esteve com você, faz disso algo não-suficiente ao distribuir o seu 'gostar' por aí. Amar e gostar são coisas diferentes, amar se ama sem motivo aparente, gostar se gosta por motivo aparente, você vem me dizer que gosta, oras, tem motivo pra isso? Me cansei de tanta mentira e ridiculice, ah, desculpa, estou te humilhando, isto dói em você? não sabe, não sabe mesmo o quanto dói em mim. Não, não.. eu não vou te chamar, faça o que quiser, nós sabemos que as pessoas acreditam ser bem mais do que realmente são e constroem uma figura boa de si mesmas.
paul:
Então um último toque e então você vai e nós vamos fingir que significou alguma coisa muito maior. Nós não somos os mesmos, querida, que costumavamos ser. As estações mudaram e nós tambem. Havia pouco a se dizer, e muito menos o que fazer
parar de tornar o gelo mais fino sob mim e você (gelo cujo qual, enganávamos nossos egos fazendo-os acreditar que era fogo). E o gelo continuava se afinando com cada palavra que nós trocamos, quando o verão chegou fomos pegos de surpresa quando o fluxo sob nossos pés seguia em direção ao mar nada fora deixado para você e euparece para mim que não temos nenhum lugar pra ir com nada sob nossos pés e me entristece dizer mas sabemos que foi verdade o gelo esta ficando cada vez mais fino sob mim e você.
paul:
Eu estou errado, não quero discutir.. as pessoas envelhecem, as estações mudam mas eu continuo o mesmo por dentro. Difícil dizer as verdades pra você, você as pejorativa e isso é triste. Alguns motivos se superam e mostram algumas verdades que nem sempre queremos ver. Não quero ver o motivo de você gostar dele e sentir saudade, porque sei que não supri sua necessidade ao ponto de anular isso, e sei, sim eu sei que seus motivos de gostar são bem maiores que seu amor pois você ainda gosta depois de tudo.
paul:
O que eu faço? Deito, durmo e finjo estar tudo bem 'com o sorriso que você quiser no rosto'.
você se sente humilhada quando eu digo algo mas não percebe que eu sou o cara que sempre esteve com você, faz disso algo não-suficiente ao distribuir o seu 'gostar' por aí. Amar e gostar são coisas diferentes, amar se ama sem motivo aparente, gostar se gosta por motivo aparente, você vem me dizer que gosta, oras, tem motivo pra isso? Me cansei de tanta mentira e ridiculice, ah, desculpa, estou te humilhando, isto dói em você? não sabe, não sabe mesmo o quanto dói em mim. Não, não.. eu não vou te chamar, faça o que quiser, nós sabemos que as pessoas acreditam ser bem mais do que realmente são e constroem uma figura boa de si mesmas.
paul:
Então um último toque e então você vai e nós vamos fingir que significou alguma coisa muito maior. Nós não somos os mesmos, querida, que costumavamos ser. As estações mudaram e nós tambem. Havia pouco a se dizer, e muito menos o que fazer
parar de tornar o gelo mais fino sob mim e você (gelo cujo qual, enganávamos nossos egos fazendo-os acreditar que era fogo). E o gelo continuava se afinando com cada palavra que nós trocamos, quando o verão chegou fomos pegos de surpresa quando o fluxo sob nossos pés seguia em direção ao mar nada fora deixado para você e euparece para mim que não temos nenhum lugar pra ir com nada sob nossos pés e me entristece dizer mas sabemos que foi verdade o gelo esta ficando cada vez mais fino sob mim e você.
paul:
Eu estou errado, não quero discutir.. as pessoas envelhecem, as estações mudam mas eu continuo o mesmo por dentro. Difícil dizer as verdades pra você, você as pejorativa e isso é triste. Alguns motivos se superam e mostram algumas verdades que nem sempre queremos ver. Não quero ver o motivo de você gostar dele e sentir saudade, porque sei que não supri sua necessidade ao ponto de anular isso, e sei, sim eu sei que seus motivos de gostar são bem maiores que seu amor pois você ainda gosta depois de tudo.
paul:
O que eu faço? Deito, durmo e finjo estar tudo bem 'com o sorriso que você quiser no rosto'.
musica podre
El vino es mejor en tu boca, te amo es más tierno en tu voz, la noche en tu cuerpo es más corta, me estoy enfermando de amor... Quisiera caminar tu pelo, quisiera hacer noche en tu piel, pensar que fue todo un sueño después descubrirte otra vez...
Y amarte como yo lo haría, como un hombre a una mujer, tenerte como cosa mía y no podermelo creer... Tan mía, mía, mía, mía que eres parte de mi piel conocerte fue suerte amarte es un placer, mujer...
Quisiera beber de tu pecho la miel del amanecer, mis dedos buscando senderos llegar al final de tu ser... Bailar el vals de las olas, cuerpo a cuerpo tu y yo fundirme contigo en la sombra y hacerte un poema de amor...
Y amarte como yo lo haría, como un hombre a una mujer tenerte como cosa mía y no podérmelo creer...
Tan mía, mía, mía, mía que eres parte de mi piel, conocerte fue mi suerte, amarte es un placer, mujer....
Y amarte como yo lo haría, como un hombre a una mujer, tenerte como cosa mía y no podermelo creer... Tan mía, mía, mía, mía que eres parte de mi piel conocerte fue suerte amarte es un placer, mujer...
Quisiera beber de tu pecho la miel del amanecer, mis dedos buscando senderos llegar al final de tu ser... Bailar el vals de las olas, cuerpo a cuerpo tu y yo fundirme contigo en la sombra y hacerte un poema de amor...
Y amarte como yo lo haría, como un hombre a una mujer tenerte como cosa mía y no podérmelo creer...
Tan mía, mía, mía, mía que eres parte de mi piel, conocerte fue mi suerte, amarte es un placer, mujer....
John Lennon disse que quem não sabe não sofre. Já concordei com isso em momentos passados mas hoje em dia eu acho que não, sofre sim. Até hoje ninguém sabe dizer o que é o amor e no entanto, sofrem por ele. rs.
John Wins diz:
*sabe
John Wins diz:
*mas tem vezes
John Wins diz:
*tipo
John Wins diz:
*no nosso dia a dia
John Wins diz:
*que vc tende a ignorar isso
John Wins diz:
*igual
John Wins diz:
*pense numa situação assim
John Wins diz:
*vc sai com seus amigos aí, pra um barzinho
John Wins diz:
*aí vc conversam, riem, dançam, comem e bebem, lembram de coisas tristes, discutem
John Wins diz:
*mas vc tende a ignorar a maioria do que pressenciou
John Wins diz:
*vc pode até filtrar certas coisas, atitudes de algumas pessoas
John Wins diz:
*mas a gente nunca vai estar 100% feliz ou triste no dia a dia
John Wins diz:
*vc pode tá a maior bosta de deprimido
John Wins diz:
*mas olha alí a formiga de bunda vermelha que bebeu seu suco
John Wins diz:
*e sorri
John Wins diz:
*a gente aprende, é obrigado a conviver com isso
Paul diz:
*eu acho q não, sabe iza
Paul diz:
*eu acho q triste e feliz são 100% na palavra por si só
Paul diz:
*como se fosse uma palavra dêitica
Paul diz:
*agora o sorriso e a lágrima q não são 100%
Paul diz:
*sabe?
Paul diz:
*o sorriso pode ser sinônimo de alegria
Paul diz:
*a lágrima pode ser sinônimo de deixa eu ver.. ressentimento
Paul diz:
*ou vice versa
Paul diz:
*por isso não é 100%
John Wins diz:
*isso de lágrima e sorriso, até OK
John Wins diz:
*mas
Paul diz:
*pq tem vários sentidos
John Wins diz:
*pense
Paul diz:
*se vc diz: ah vê uma coisa e sorri
John Wins diz:
*o que deixaria vc 100% feliz então?
Paul diz:
*não é q vc ignorou as cosias
Paul diz:
**coisas
Paul diz:
*jamais
Paul diz:
*vc sorriu pq achou besta e tal, mas o seu sorriso não pode representar seu estado de espírito como se dizem os leigos
Paul diz:
*então, iza a felicidade é 100% por isso ninguém a alcança
Paul diz:
*mas a tristreza, alcançam sim
Paul diz:
*tanto q uns suicidam, outros se droga, outros sei lá.. se internam
John Wins diz:
*pode ser
John Wins diz:
*mas ah
John Wins diz:
*pra que pensar nisso?
John Wins diz:
*a gente mesmo complica muito tudo isso
Paul diz:
*e essa pergunta q vc fez é uma questão q assola a humanidade
Paul diz:
*não complicamos, só não somos tão burros assim
John Wins diz:
*é triste isso
John Wins diz:
*UAHUAHAUAHUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAH NÉ?
John Wins diz:
*cara
John Wins diz:
*vc vê
Paul diz:
*HAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA
John Wins diz:
*as pessoas ignorantes
John Wins diz:
*elas são felizes
John Wins diz:
*elas usam qualquer roupa, casam com outra pessoa do tipo
John Wins diz:
*tem familia e vive o resto da vida assim, sem reclamar
John Wins diz:
*sem questionar nada
Paul diz:
*eu cheguei a conclsão q nem elas, iza.. a diferença entre o intelectual e o ignorante é q um dos dois sofre por coisas realmente banais e o outro por coisas aparentemente banais
John Wins diz:
*mas que afetam um deles
John Wins diz:
*perae, vou pegar comida, vai falando
Paul diz:
*afetam todos os dois gêneros
John Wins diz:
*mas os ignorantes não sabem
John Wins diz:
*meo
John Wins diz:
*minha mãe
John Wins diz:
*tá na cozinha
John Wins diz:
*assistindo pica pau
John Wins diz:
*MORRI HUAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAHUAUHAUHAHUAHUAUHAUHAUHAAUHAUHAUHAUHA
Paul diz:
*sabem sim, iza.. eles só não sofrem pelas mesmas coisas q os intelectuais
Paul diz:
*por isso as pessoas acham q eles não sabem
Paul diz:
*HAUAHAUAHAUAHAUAHAU passa a essa hora?
Paul diz:
*o.O
John Wins diz:
*isso já é algo bom, muito bom
John Wins diz:
*sim clo/
John Wins diz:
*UAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHAUA
Paul diz:
*q resposta podre, iza pelamor HUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUA
John Wins diz:
*mas é ué =| simples assim
John Wins diz:
*não sabe, não sofre
John Wins diz:
*ou se sabe pouco
John Wins diz:
*sofre menos
John Wins diz:
*=|
Paul diz:
*mas a verdade somos nós q fazemos
Paul diz:
*então todos sabemos
Paul diz:
*a nossa própria verdade
Paul diz:
*antes eu até concordava com o john lennon mas hoje eu percebo q não é bem assim não
Paul diz:
*a verdade não é absoluta
Paul diz:
*por isso uma garotinha fútil e ridícula filha de papai
Paul diz:
*sobre sim, do mesmo jeito q um intelectual pobre q lê niti, xopenrauer e afins
Paul diz:
**sofre
Paul diz:
*se ambos estiverem apaixonados principalmente
Paul diz:
*ela não sofre com a fome mas sofre com outras coisas
Paul diz:
*as pessoas sempre estão sofrendo pq o ser humano sempre quer mais do q pode ter
John Wins diz:
*sabe
John Wins diz:
*mas tem vezes
John Wins diz:
*tipo
John Wins diz:
*no nosso dia a dia
John Wins diz:
*que vc tende a ignorar isso
John Wins diz:
*igual
John Wins diz:
*pense numa situação assim
John Wins diz:
*vc sai com seus amigos aí, pra um barzinho
John Wins diz:
*aí vc conversam, riem, dançam, comem e bebem, lembram de coisas tristes, discutem
John Wins diz:
*mas vc tende a ignorar a maioria do que pressenciou
John Wins diz:
*vc pode até filtrar certas coisas, atitudes de algumas pessoas
John Wins diz:
*mas a gente nunca vai estar 100% feliz ou triste no dia a dia
John Wins diz:
*vc pode tá a maior bosta de deprimido
John Wins diz:
*mas olha alí a formiga de bunda vermelha que bebeu seu suco
John Wins diz:
*e sorri
John Wins diz:
*a gente aprende, é obrigado a conviver com isso
Paul diz:
*eu acho q não, sabe iza
Paul diz:
*eu acho q triste e feliz são 100% na palavra por si só
Paul diz:
*como se fosse uma palavra dêitica
Paul diz:
*agora o sorriso e a lágrima q não são 100%
Paul diz:
*sabe?
Paul diz:
*o sorriso pode ser sinônimo de alegria
Paul diz:
*a lágrima pode ser sinônimo de deixa eu ver.. ressentimento
Paul diz:
*ou vice versa
Paul diz:
*por isso não é 100%
John Wins diz:
*isso de lágrima e sorriso, até OK
John Wins diz:
*mas
Paul diz:
*pq tem vários sentidos
John Wins diz:
*pense
Paul diz:
*se vc diz: ah vê uma coisa e sorri
John Wins diz:
*o que deixaria vc 100% feliz então?
Paul diz:
*não é q vc ignorou as cosias
Paul diz:
**coisas
Paul diz:
*jamais
Paul diz:
*vc sorriu pq achou besta e tal, mas o seu sorriso não pode representar seu estado de espírito como se dizem os leigos
Paul diz:
*então, iza a felicidade é 100% por isso ninguém a alcança
Paul diz:
*mas a tristreza, alcançam sim
Paul diz:
*tanto q uns suicidam, outros se droga, outros sei lá.. se internam
John Wins diz:
*pode ser
John Wins diz:
*mas ah
John Wins diz:
*pra que pensar nisso?
John Wins diz:
*a gente mesmo complica muito tudo isso
Paul diz:
*e essa pergunta q vc fez é uma questão q assola a humanidade
Paul diz:
*não complicamos, só não somos tão burros assim
John Wins diz:
*é triste isso
John Wins diz:
*UAHUAHAUAHUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAH NÉ?
John Wins diz:
*cara
John Wins diz:
*vc vê
Paul diz:
*HAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA
John Wins diz:
*as pessoas ignorantes
John Wins diz:
*elas são felizes
John Wins diz:
*elas usam qualquer roupa, casam com outra pessoa do tipo
John Wins diz:
*tem familia e vive o resto da vida assim, sem reclamar
John Wins diz:
*sem questionar nada
Paul diz:
*eu cheguei a conclsão q nem elas, iza.. a diferença entre o intelectual e o ignorante é q um dos dois sofre por coisas realmente banais e o outro por coisas aparentemente banais
John Wins diz:
*mas que afetam um deles
John Wins diz:
*perae, vou pegar comida, vai falando
Paul diz:
*afetam todos os dois gêneros
John Wins diz:
*mas os ignorantes não sabem
John Wins diz:
*meo
John Wins diz:
*minha mãe
John Wins diz:
*tá na cozinha
John Wins diz:
*assistindo pica pau
John Wins diz:
*MORRI HUAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAHUAUHAUHAHUAHUAUHAUHAUHAAUHAUHAUHAUHA
Paul diz:
*sabem sim, iza.. eles só não sofrem pelas mesmas coisas q os intelectuais
Paul diz:
*por isso as pessoas acham q eles não sabem
Paul diz:
*HAUAHAUAHAUAHAUAHAU passa a essa hora?
Paul diz:
*o.O
John Wins diz:
*isso já é algo bom, muito bom
John Wins diz:
*sim clo/
John Wins diz:
*UAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHAUHAUAHAUA
Paul diz:
*q resposta podre, iza pelamor HUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUA
John Wins diz:
*mas é ué =| simples assim
John Wins diz:
*não sabe, não sofre
John Wins diz:
*ou se sabe pouco
John Wins diz:
*sofre menos
John Wins diz:
*=|
Paul diz:
*mas a verdade somos nós q fazemos
Paul diz:
*então todos sabemos
Paul diz:
*a nossa própria verdade
Paul diz:
*antes eu até concordava com o john lennon mas hoje eu percebo q não é bem assim não
Paul diz:
*a verdade não é absoluta
Paul diz:
*por isso uma garotinha fútil e ridícula filha de papai
Paul diz:
*sobre sim, do mesmo jeito q um intelectual pobre q lê niti, xopenrauer e afins
Paul diz:
**sofre
Paul diz:
*se ambos estiverem apaixonados principalmente
Paul diz:
*ela não sofre com a fome mas sofre com outras coisas
Paul diz:
*as pessoas sempre estão sofrendo pq o ser humano sempre quer mais do q pode ter
mais uma das minhas geniais conclusões tanãm
eu cheguei a conclsão q diferença entre o intelectual e o ignorante é q um dos dois sofre por coisas realmente banais e o outro por coisas aparentemente banais
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